A partir deste ano, os consumidores do Grupo A, que utilizam alta tensão (acima de 2,3 kV), poderão optar pelo mercado livre de energia, um modelo que permite negociar diretamente com os fornecedores de energia elétrica, escolhendo as condições de preço, quantidade, prazo e fonte de geração.
Essa mudança amplia as possibilidades de economia, autonomia e sustentabilidade para pequenas e médias empresas, como padarias, restaurantes, lojas, entre outras, que antes só podiam comprar energia das distribuidoras locais.
O mercado livre de energia é um ambiente competitivo e regulado pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), onde os consumidores podem contratar energia de diferentes fontes, como eólica, solar, hidrelétrica, biomassa, etc.
Essa diversificação estimula o consumo de energia renovável e reduz a dependência das usinas termelétricas, que são mais poluentes e caras.
Para aderir ao mercado livre de energia, os consumidores devem seguir alguns passos, como:
solicitar a adesão à CCEE, contratar um medidor de energia homologado, escolher um fornecedor de energia e assinar um contrato de compra e venda de energia, além de um contrato de uso do sistema de distribuição.
Esses processos podem levar alguns meses, por isso é importante se planejar com antecedência e contar com o apoio de uma empresa especializada no mercado livre de energia.
Comentarios